Ontem eu morrí, amanhã está sangrando,
perdido na sua luz do sol.
O futuro está aberto, amplo, além do suposto
para saber porque a esperança morre.
Perdendo o que foi encontrado, um mundo tão vazio,
suspenso em um compromisso.
O silêncio desse som, é cedo para seguir.
De alguma forma, o sol se pôs.
E achar respostas é esquecer todas as perguntas.
Ligamos pra casa,
passando as sepulturas do desconhecido.
São nuvens de razão em meus olhos, com o esplendor desbotando,
ilusões da luz do sol.
O reflexo de uma mentira vai me manter esperando,
sem amor há muito tempo.
E este dia chegando ao fim é a prova que o tempo está matando
toda a fé que eu conheço.
Sabendo que a fé é tudo que eu tenho.
E eu perdí quem eu sou, não consigo entender
porque meu coração se machuca rejeitando seu amor.
Sem amor, tudo corre mal; palavras sem vida continuam,
mas eu sei, tudo que eu sei é que o fim está chegando.
Quem eu sou desde o começo, me leve pra casa, pro meu coração.
Deixe-me ir, eu vou correr. Não vou ficar em silêncio.
Todo esse tempo gasto em vão, anos desperdiçados, ganhos desperdiçados.
Tudo está perdido, mas a esperança continua e está guerra não acabou.
Há uma luz, há um sol tirando o que está destruido
do lugar ao qual pertencemos e o amor vai vencer!
Ontem eu morrí, amanhã está sangrando,
perdido na sua luz do sol.
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- Pamella Caula
- nascida no dia 16 de julho de 1990, em fortaleza, pode ser definida de diversas formas estando algumas delas citadas a seguir: 1. pessoa afeita a extremos e hipérboles. 2. em constante mutação. 3. transparente. - "nem tente entender essa menina que acredita em destino, que não sabe se quer isso, aquilo ou tudojunto"
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